segunda-feira, 7 de junho de 2010

ENDOCRINOLOGIA, OBESIDADE CONTROLADA OU DESCONTROLADA, HORMONIO DE CRESCIMENTO INFANTIL, JUVENIL, ADULTOS REPOSIÇÃO PARA QUEM TEM INDICAÇÃO, COM GRANDE BENEFíCIO DE VIDA...

 
Até ao final da década de 80, o hormônio de crescimento praticamente só era usado por infantil e juvenil com o objetivo de crescer, assim mesmo devido os benefícios serem relativos usava-se muitas alternativas com pouca eficiencia.com o adverto da ENGENHARIA GENÉTICA no final desta década(80) praticamente é considerada o principio da solução dos pacientes com indicação e deficiência pelo aparecimento do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO por DNA RECOMBINANTE ,trazendo um imenso avanço para infantis,juvenil e adultos; com decorrer dos estudos, se descobriu muitas outras indicações importantes. Além da indicação clara para de hipopituitarismo infantil, juvenil de comprometia o crescimento (glândula responsável por sua fabricação), paaou-se a observar que poderia esta deficiência ocorrer em adultos, mas claro, não afetando logicamente o crescimento, mas outras áreas muito mais complexas e que a reposição do hormônio de crescimento também denominado SOMATOTROFINA, OU COMPLEXO 191(POR SER COMPOSTO POR 191 AMINOACIDOS), poderia aliviar ou equacionar outros problemas metabólicos de suma importância ex: Composição Corporal – aumento da massa magra , melhorando a massa muscular;Massa Mineral Óssea – aumento da densidade mineral óssea; Ossos – diminuir riscos de fraturas ósseas (Rosén et al 1997); Área Cardiovascular – Diminuir o nível de colesterol e sua fração LDL –conhecida como mau colesterol, Aumento do nível de HDL –colesterol ou bom colesterol (De Bôer ET AL 1994); Status Cardiovascular – Diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares(Capaldo ET AL 1997); Diminuição das Reduções cardiovasculares (Calão ET AL. 1999): Relacionado com qualidade de vida e aspectos Psicológicos – Energia,emoção, isolamento social, mobilidade física, sono, dor , todos estes aspectos com melhora importante quando da reposição hormonal do GH ou Somatotrofina (Burman ET AL.); Função Cognitiva, memória e raciocínio – Melhora destas funções (Jorgensen ET AL 1989), Isto sob nenhuma hipótese deve ser um estimulo a auto medicação pois somente o Médico Endocrinologista que é o especialista em hormônios podem lhe orientar para sua tranqüilidade.




DR. João Santos Caio Jr

Endocrinologista

CRM: 20611

DRA.Henriqueta V. Caio

Endocrinologista

CRM: 28930

 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA;



Growth Hormone in adults – Physiological and clinical aspects.


Jull & Jorgensen – National University Hospital, Copenhagen, Denmark 1999.

quinta-feira, 6 de maio de 2010


ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO DO FILHO NA ADOLESCÊNCIA



Nos países industrializados, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto.

Testamos a hipótese para verificar se o tabagismo materno pré-natal aumenta a gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. A gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) dos adolescentes foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Descobrimos que, na puberdade precoce, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce e que não foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação.

Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representam um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) em fases posteriores à puberdade.

DR.João Santos Caio Jr

CRM:20611
Endocrinologista

Dra.Henriqueta V.Caio

CRM:28930
Endocrinologista


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi,

T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer,

Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e

Zdenka Pausova.

1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham,

Nottingham, Reino Unido

2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill

University, Montreal, Quebec, Canadá

3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá

4. Department de Educação e Ciências da Psicologia,

Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec,

Canadá

5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal,

Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá

6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill

University, Montreal, Quebec, Canadá

7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá



Correspondência: Zdenka Pausova

(Zdenka.pausova @ nottingham.ac.uk)



Recebido 19 de março de 2009; Aceito 02 de setembro de 2009;

quarta-feira, 14 de abril de 2010

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENCOCRINOLOGIA-OBESIDADE CONTROLADA; toda e qualquer disfunção orgânica, ou doença especifica aparentemente ou qualquer descontrole de nossa saúde, tenha apenas uma certeza absoluta; quanto mais rápido você controlar, mais rápido eliminar seus sintomas menos problemas você terá. Isto porque não exis...te moléstia ou sintomas isolados a médio e longo prazo nosso organismo funciona harmônicamente, não funciona de forma compartimentada como por ex: em um navio que para cada setor possue uma porta que pode ser lacrada, por tanto não se iluda,tudo acabará em efeito cascata (ou dominó) que cobrará muito mais de sua qualidade de vida...


terça-feira, 23 de março de 2010

A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima!!!


A obesidade é considerada uma epidemia mundial, e fatores ambientais, principalmente dieta e atividade física estão diretamente envolvidos. Obesidade pode ser definida como um excesso de gordura corpórea em relação á massa magra. Todo desequilíbrio energético, causado por um aumento na ingestão calórica, redução do gasto energético ou ambos, pode predispor ao ganho de peso. Sabemos que a obesidade está diretamente relacionada com o descontrole metabólico e não é somente culpa do balanço energético errado.


Sabemos que a obesidade por si só é fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças assim como: diabetes, triglicérides, LDL (colesterol ruim) hipotireoidismo, ou seja, alterações metabólicas.

O desequilíbrio energético associado a um balanço lipídico positivo (alto consumo de gorduras) pode promover alterações na oxidação de macronutrientes (carboidratos, lipídio e proteínas), redução da termo gênese (mecanismo pelo qual o organismo controla a temperatura do corporal; quando aumenta a termo gênese aumenta também o gasto energético do organismo) e metabolismo basal.

O termo diabesidade faz referencia á manifestação simultânea da obesidade abdominal e do diabete tipo II. Está associado a um estilo de vida estressante, sedentário e de má qualidade alimentar.

A diabesidade, por ser um componente da síndrome metabólica, pode estar associada á hipertensão e a doenças cardiovasculares. Industrialização, acompanhadas de maior disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, de maior densidade energética contribuem drasticamente com o aumento desta doença.

A associação de diabetes e obesidade leva a várias conseqüências como problemas nos rins, olhos, nervos e, principalmente, infarto e derrame cerebral.

A alimentação desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da resistência periférica á insulina, hiperinsulinemia e esgotamento das células beta, predispondo ao diabetes. Assim, a dieta desempenha um papel tanto na gênese da diabesidade quanto na sua prevenção.

A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.

Alimentos contendo carboidratos derivados de frutas, vegetais, leite desnatado e grãos não refinados devem ser incluídos em uma dieta saudável.

Em relação ao efeito do índice glicêmico dos carboidratos, a quantidade total do carboidrato na refeição ou lanche é mais importante que a fonte ou tipo.

Alimentos contendo sacarose (açúcar de mesa) devem ser restringidos por pessoas com diabetes e substituídos por outra fonte de carboidrato ou, se adicionada deve ser coberta com insulina ou outra medicamento hipoglicemiante.

É importante que os diabéticos observem o índice glicêmico dos alimentos e para isso o profissional Nutricionista pode ajudá-lo. O uso de alimentos com baixo índice glicêmico reduz a hipoglicemia pós prandial (aumento das concentrações de glicose, na corrente sanguínea após determinada refeição.)

O consumo de fibra da dieta deve ser encorajado, pois ajuda a regular as taxas de glicemia no sangue.

Dr.João Santos Caio Jr
Endocrinologista
CRM:20611

Dr Henriqueta V.Caio
Endocrinologista
CRM:28930

segunda-feira, 22 de março de 2010

22/03/2010 - 07h00


Manter diário com o que come faz você perder o dobro do peso

Por Cristina Almeida

Para o UOL Ciência e Saúde

Todo mundo sabe que diminuir o consumo de calorias e praticar atividade física realmente funciona quando o objetivo é perder peso. Mas manter um diário registrando o que se come pode fazer toda a diferença. Uma recente pesquisa publicada pelo American Journal of Preventive Medicine concluiu que essa ferramenta é uma das medidas mais importantes para quem deseja emagrecer. De acordo com os dados do estudo realizado pelo Kaiser Permanente’s Center for Health Research, quanto maior for a disposição para escrever detalhadamente o que se comeu a cada dia, maior será a quantidade dos quilos a menos.

“Nosso trabalho mostrou que quem usa essa técnica pode perder o dobro do peso em relação às pessoas que não usam um diário. Parece que o simples ato de escrever encoraja a diminuir o consumo de calorias”, afirma Jack Hollis, um dos idealizadores da pesquisa e professor de Saúde Pública e Medicina Preventiva da Universidade de Oregon (EUA).
Outro colaborador do estudo, Keith Bachman, médico especializado em medicina interna, diz que embora a ideia possa representar mais um dever a ser cumprido no plano de emagrecimento do paciente, a providência não precisa se tornar algo formal.
“Anotar o que se comeu em um post-it, mandar para si mesmo e-mails contando sobre cada refeição, e até enviar uma mensagem de texto funciona. É o processo de reflexão sobre o que nós comemos que mantém nossos hábitos sob controle, e traz a esperança para a mudança de comportamento”, ensina o especialista.
Como, logo engordo

De acordo com a nutricionista funcional Patrícia Davidson, uma das frases mais comuns entre os obesos é dizer que não comem nada e, por isso, não entendem porque engordam. “O diário documenta a razão porque a gordura que incomoda tanto se instalou. E não foi por causa de uma dieta à base de alface”, brinca.
“As pessoas não têm noção do que comem, não enxergam as quantidades que consomem, nem o prejuízo de atender àquela vontade de comer qualquer coisa”. “O açúcar usado nos cinco cafés diários são desprezados, a gordura do pequeno doce escolhido para a sobremesa também. Sem falar dos alimentos diet e light que, por terem esse rótulo, convidam ao exagero durante todo o dia”.
Segundo a especialista, esses atos, que a maioria julga inofensivos, contribuem para que o peso vá aumentado pouco a pouco a cada mês. "As pessoas só caem em si quando a roupa que usou há seis meses não fecha mais. Para quem consegue manter o diário, conscientizar-se disso leva a ótimos resultados”, conclui a especialista.
Enfrentando a realidade

Na prática, o diário auxilia os profissionais de saúde a monitorar seus pacientes, antes e durante o tratamento, especialmente se eles seguem as orientações médicas. Davidson comenta que ao aceitar o uso do diário, o paciente tem que ser avisado de que eventuais omissões podem prejudicar o tratamento. “Entretanto, o profissional que usa esse tipo de estratégia sabe quando alguma coisa não está encaixando”, diz.
Segundo a endocrinologista Rosana Radominski, professora de Universidade Federal do Paraná (UFPR), e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), as anotações estão relacionadas à realidade do paciente. Mas seu sucesso dependerá de sua percepção quanto à importância desse tipo de tarefa. “Muitas vezes o indivíduo omite a ingestão de determinados alimentos, principalmente doces, beliscadinhas, uso de bebidas alcoólicas etc."
Se a resistência em relatar a verdade persiste, a intervenção de um psicoterapeuta pode ser essencial para o entendimento e enfrentamento do problema. Como a comida pode ser objeto de compensação para frustrações, ansiedades e questões que incomodam afetivamente, identificar a dinâmica que faz prevalecer a compulsão em detrimento da dieta contribui para que o paciente deixe de ser refém dos impulsos.
“A prática de escrever permite que a pessoa se reconheça, se perceba e visualize objetivamente as próprias dificuldades. E o processo a estimula a prestar mais atenção no que está acontecendo em sua vida”, explica a psicanalista Nilda Jock. “Nos distúrbios alimentares são comuns altos níveis de ansiedade ligados à forte necessidade de aprovação e aceitação. Olhar para si é o primeiro passo para construir uma auto-estima baseada em atitudes mais saudáveis.”, declara.

quarta-feira, 10 de março de 2010


Qualquer pessoa, em uma ou outra ocasião, passa por fases de preocupação e medo, mas quando a ansiedade é crônica, torna-se um problema clínico que deve ser comunicado ao médico. Embora se trate de uma situação psicológica, a ansiedade manifesta-se por sintomas físicos, sendo cada vez em amaior número as opniões médicas de que a dieta pode ajudar a aliviar, ou mesmo eliminar,alguns desses sintomas.


Entre os sintomas físicos, contam-se secura na boca, sudorese, dificuldade respiratórias, palpitações, tonturas, dores no peito, diarréia e fadiga. A ansiedade pode chegar a debilitar o sistema imunológico.
Carência de magnésio e vitamina B6 estão associadas com o aumento da ansidade. Sob tensão (estresse), o organismo consome rapidamente as suas reservas de vitamina C, e as pessoas que sofrem de ansiedade crônica podem ser beneficiadas com o aumento da ingestão desta vitamina. Assim, é essencial ter uma alimentação equilibrada e fazer refeições regulares. Evitar comer pode não só conduzir a um aumento da ansiedade, como ao risco de surgirem outros problemas de saúde, especialmente aqueles que se relacionam com a digestão, como azia.

A cafeína, presente no café, no chá preto, chá mate , em bebidas a base de cola e no chocolate preto, é um estimulante. Em pequenas quantidades pode estimular o desempenho fisíco e mental, mas em quantidades maiores provoca agitação, particularmente nas pessoas sensíveis á cafeína.
As pessos que sofrem de ansiedade procuram frequentemente alívio através de uma bebida alcoólica, mas com isso agravam o problema, em vez de melhorar. Muitas pessoas chegam a pensar que o ÁCOOL é um estimulante, quando na verdade é um depressivo. De fato, durante a fase de privação, que ocorre 6 a 12 horas depois da ingestão de álcool, quando os níveis de açúcar estão baixos, a pessoas ficam mais sensivel a crises de ansiedade.

O leite com açúcar pode na verdade vencer a ansiedade. Contém uma minoácido presente no leite, o triptofano, e carboidratos sob a forma de açúcar. O triptofano estimula a produção de um outro composto (a serotonina) que acalma e ajuda a induzir o sono.

O açúcar participa de forma indireta no processo de relaxamento . quandoo se ingere açúcar, libera-se insulina, que interfere com outros aminoácidos, permitindo ao triptofano um acesso mais fácil ao cérebro, provocando a liberação de mais serotonina, originando um estado calmo. Mas lembre-se que não é recomendado consumir em excesso e pessoas diabéticas devem restringir totalmente da sua dieta.

Alimentos que ajudam a aliviar a ansiedade:


• Carne, ovos, queijo, nozes e verduras, que são boas fontes de viversas vitaminas do complexo B;


• Cítricos ( laranja, abacaxi, morango,limão) por causa da vitamina C;

• Bebidas de leite adoçadas ( com quantidade mínima de açúcar).


Alimentos que devem ser evitados em um quadro de ansiedade:


• Café, chá preto, chá mate, bebidas a base de colas (coca-cola), que contém cafeína;
• Cacau e chocolate
• Álcool (bebidas álcoolicas)

Edna Arenas Barbosa
CRN:14329